Os anjos da guarda são espíritos mais evoluídos do que aqueles a quem acompanham e não medem esforços para tentar encaminhar seus protegidos para o bem. A relação de amizade e lealdade que estabelecem nasce da vivência espiritual de cada um. “Algumas vezes, os anjos guardiões podem ser espíritos de familiares que já desencarnaram, mas na maioria dos casos são espíritos amigos que trabalham por nossa evolução. ” Esse Blog é puramente Espírita.
sábado, 10 de agosto de 2013
terça-feira, 30 de julho de 2013
quinta-feira, 11 de julho de 2013
A prova de amor de Deus por nós... Só quem ama incondicionalmente poderia fazer tamanho sacrifício.
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer
não morra, mas tenha a vida eterna."
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Quetões sobre obcessão de Encarnado para Desencarnado
4. Existem outras formas de obsessão além da mais conhecida em que um desencarnado atua sobre um indivíduo encarnado?
R.: Sim. Entendendo a obsessão como o domínio de uma mente sobre outra mente, ou seja, um processo de transmissão mental, compreende-se que ela pode apresentar outras formas além da mencionada.
5. Como pode um indivíduo encarnado obsidiar um Espírito desencarnado?
R.: A obsessão de um Espírito encarnado sobre um desencarnado é mais frequente do que se pensa, pois muitas criaturas humanas vinculam-se obstinadamente aos entes amados que as precederam no túmulo. Expressões de amor egoísta e possessivo levam à fixação mental naqueles que desencarnaram, retendo-os às reminiscências da vida terrestre, não lhes permitindo o equilíbrio necessário para enfrentar a nova situação na vida espiritual. Idêntico processo verifica-se quando o sentimento que domina o encarnado é de ódio, revolta etc.
Bibliografia:
A Gênese, de Allan Kardec, cap. XIV, itens 45 a 49.
O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec, itens 237 a 254.
terça-feira, 18 de junho de 2013
segunda-feira, 17 de junho de 2013
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
MORTES COLETIVAS SEGUNDO O ESPIRITISMO
Essas ocorrências, chamadas catastróficas, que ocorrem em grupos de pessoas, em família inteira, em toda uma cidade ou até em uma nação, não são determinismo de Deus, por ter infringido Suas Leis, o que tornaria assim, em fatalismo. Não. Na realidade são determinismos assumidos na espiritualidade, pelos próprios Espíritos, antes de reencarnar, com o propósito de resgatar velhos débitos e conquistar uma maior ascensão espiritual. O Espírito André Luiz, no livro Ação e Reação, afirma esses fatos: “nós mesmos é que criamos o carma e este gera o determinismo”.
São ações praticadas no pretérito longínquo, muito graves, e por várias encarnações vamos adiando a expiação necessária e imprescindível para retirada dessa carga do Espírito, com o fim de galgar vôos mais altos. Assim, chega o momento para muitos, por não haver mais condições de protelar tal decisão, e terão que colocar a termo a etapa final da redenção pretendida perante as Leis Divinas. Dessa complexidade de fatos é que geram as chamadas “mortes coletivas”.
Os Espíritos Superiores possuem todo conhecimento prévio desses fatos supervenientes, tendo em vista as próprias determinações assumidas pelos Espíritos emaranhados na teia de suas construções infelizes, aí, providenciam equipes de socorros altamente treinadas para a assistência a esses Espíritos que darão entrada no plano espiritual. Mesmo que o desencarne coletivo ocorra identicamente para todos, a situação dos traumas e do despertar dependerá, individualmente, da evolução de cada um. Estes fatos, mais uma vez André Luiz confirma: “se os desastres são os mesmos para todos, a “morte” é diferente para cada um”.
FONTE DE LUZ:facebook:pensamentos de andré Luiz
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